quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Sentimentalismos exagerados. Carnaval. Saudades.

Princesas!

Campeonato de cara feia!


We're family!

Sem confete não tem Carnaval!



Mais princesas!


Hula Hula!





Acaba não mundão!


Tia Rô no test-drive



Minhas sobrinhas são lindas!!!!!!


Outro dia li aqui, no incrível blog do Nicolau, uma advertência para o risco de, ao escrevermos sobre filhos, incorrermos em sentimentalimos exagerados. Há quem saiba se sair bem nessa tarefa. Nicolau, por exemplo, sabe com maestria.
Refleti sobre isso e percebi que esse blog da Mariana é um poço de sentimentalismos exagerados. Não consigo escrever nada que não seja me derramando em amores e lágrimas e sentimentalidades. Porque é assim que me sinto. Porque é assim que a maternidade se revela em mim.
Não sei quanto a você, mas não consigo conter lágrimas quando me vejo diante do milagre que é ter filhos. Outro dia, na piscina, chorei ao ver Mariana se sustentar sozinha na água com aquelas boias de braço. Chorei por vê-la independente, livre, sorrindo por estar sozinha na piscina. Não consigo não projetar essa pequena conquista para o futuro, para a independência, para uma filha criada para o mundo, e não para mim. E assim sigo me emocionando, por vê-la crescer, por vê-la se desenvolver e por querê-la tão minha e ao mesmo tempo, tão independente.
E vou prosseguir nos sentimentalismos exagerados porque não sei ser diferente.
Agora o Carnaval.

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O Carnaval foi uma delícia. Só de estar quatro dias ao lado da pequena, do marido e dos queridos já seria ótimo. Quando tudo isso acontece no sítio delicioso, com um sol lindo, piscina e cerveja, ah meu amigo, aí vira Mastercard...não tem preço!
Fomos para o Sítio do pai da minha cunhada, nosso reduto oficial de Carnaval.
As crianças se fantasiaram, teve confete, marchinha e alegria sem parar. Claro que com cinco crianças reunidas teve também muito chororô, muita briga por panelinha, teve tombo, teve febre no meio da noite, teve criança que não dormiu, teve criança que acordou cedo, enfim, tudo o que rodeia esse incrível universo particular.

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Maravilhoso poder estar mais perto de meus irmãos, cunhadas e sobrinhas queridas. São Paulo é uma cidade muito grande. Moramos longe uns dos outros e os contatos se reduzem aos finais de semana. Impossível não pensar como seria gostoso poder conviver mais, ter mais dias assim deliciosos. Mariana ama as primas Bruna e Victoria. Depois do Carnaval fala delas sem parar. Como seria bom se elas pudessem conviver mais, hein, hein?

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Menção honrosa ao meu irmão Beto e minha cunhada Roberta, futuros candidatos a futuros pais, que se saíram muitíssimo bem no test-drive que lhes foi oferecido. Testaram desde bebê de sete meses até criança de cinco anos. Conheceram o “dark side” da coisa. Ouviram choros no meio da noite. Viram quantas fraldas precisam se trocadas. Quantas papinhas precisam ser feitas. Viram a realidade nua e crua e não se assustaram. Tia Roberta desempenhou com destreza a habilidade de embalar bebês, que dormem automaticamente em seus braços. Criou ainda uma incrível competição anti-chororô que funcionou muito bem.(Mariana perdeu a competição, Rainha do Chororô nomeada e entronada). Mas eles também conheceram mais de perto a alegria que é ter um filho ao alcance da mão e, tenho certeza, muito em breve vão mudar de time.
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Hoje minha avó Hebe faria aniversário. Já morreu faz muitos anos, mas lembro dela quase todos os dias. Coisa melhor da vida é ter avó. Saudades imensas.

6 comentários:

  1. É isso aí, Pat: a maternidade é brega, assim como o amor! não dá pra fugir.

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  2. Sentimentais ou não, o que importa é escrever do jeitinho que nos vai à cabeça - ou ao coração, que seja.

    Amo seu blog do jeitinho que ele é.

    Beijos nas duas

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  3. Que delícia este Carnaval, com direito a farra familiar. E, quanto ao sentimentalismo, difícil... só não sendo mãe para fugir dele. [Eu não coloquei no blog, mas chorei ao ver a Ciça cantando marchinhas de Carnaval]
    Beijos

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  4. Lindo demais, com ou sem sentimentalismo...eheheh
    Sabe, eu sinto muita falta dessa fase criança em que a família se reunia todo fim-de-semana, com direito às brincadeiras, tombos, chororõ e afins... acho que nossa vida corrida de hoje atrapalha demais esses momentos que pra mim, são muito importantes. É por isso que desde cedo luto pra que o Arthur conviva com todos os (poucos) parentes que temos aqui.
    Beijo grande!

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  5. Eu também sou do tipo "mãe-fã". Sou fã daminha filha, vivo como uma tiete dela. Já recebi críticas, de que sou muito apegada... o que me deixou muito triste. Entendo muito seu coração de mãe e acho que isso não faz mal. Minha sogra, que é psicóloga, diz que nunca ninguém chegou no consultório dela com problemas porque foi amado demais. =)

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  6. Pat,
    Adoooooooorei!!!
    Beijos

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