Quando a gente tem cachorro ou gato acaba tratando como filho. Gosta igual. Frequentemente, quando conto alguma coisa da Mariana para alguém que não tem filhos, mas tem bichos, a pessoa acaba comparando os feitos do bicho aos feitos da minha filha. E, um segundo depois, acaba se desculpando. Mas não tem que se desculpar. Porque a gente ama bichinho igual ama filho. Tá bom, a gente ama mais o filho. Mas quem só tem o bichinho ainda não sabe disso, né? E amor, gente, amor não se mede, amor se sente. Então que bom amar, seja filho, seja bicho, seja marido, seja mãe ou todo mundo, porque amor nunca é demais!
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E tudo isso para dizer que minha cunhada Roberta é veterinária especializada em reabilitação veterinária. Assim, se seu bichinho tem algum problema ortopédico ou neurológico, super indico a Rô, que com acupuntura, fisioterapia e outras técnicas que eu não saberia explicar, põe a bicharada de volta à ativa. Se vale o relato, o Zeca – cachorro do vovô Mario da Mariana, já famoso nesse blog – é um daqueles salsichinhas da Cofap. Outro dia travou a coluna. Nem se mexia, maior dó de ver. E bastou Roberta com suas agulhas poderosas e o Zequinha logo logo estava bom de novo. Fica a dica para as mamães de pets. Vão lá : www.movimento.vet.br
Você descreveu perfeitamente. Também já ouvi essa comparação entre cachorros e filhos várias vezes vindas de quem não tem filhos. É engraçado mesmo. E a relação social entre donos de cachorro que se encontram nas ruas, praças e outros lugares públicos é igualzinha a de quem tem filhos, já reparou? Eles puxam assunto e ficam horas falando sobre os pets, assim como nós fazemos com os bebês.
ResponderExcluirbeijos
Querida, vou defender meu grupo (já mto bem defendido por vc, é só pra complementar): sou mae de cachorro e já vivi váááários coisas parecidas com as que voces contam sobre os babys: fiquei conhecida na vizinhanca por causa dele (todo mundo pára pra falar e somos capazes de tagarelar horas sobre eles e nada sobre nós mesmos), ele faz manha, ele luta contra o sono, ele me ama incodicionalmente (e eu a ele), ele se desenvolve mto e sao notáveis as coisas que vai aprendendo, o tempo passa rápido e eu sinto falta de quando ele era pitico, se nao dou atencao, ele dá piti e faz qualquer coisa pra eu olhar pra ele, se ele fica doente, meu mundo cai e quero transferir a dor de dele pra mim... enfim, posso seguir essa lista por horas.
ResponderExcluirE lógico que eu sei que vou amar mais o filho, lóóógico. Mas que alguma coisa eu já ensaiei, ah isso com certeza! E tampouco isso diminui meu amor por ele. Fico feliz de vc entender que amor é amor, nao importa pra quem. Uma vez, agindo exatamente como vc descreveu, uma mommy ficou braba comigo achando que eu tava comparando o filho dela a um cachorro. Ah gente, sério? Claro que eu nao dizendo que o filho dela é um cachorro! Só tava trocando experiencias parecidinhas, só isso!
Enfim, se todo mundo fosse tao compreensivo e aberto como vc, querida, acho que teríamos mais amor entre nós (e menos coisa ruim).
beijao!
Eu sempre ouço essa comparação com animais e ato continuo, as pessoas se desculpam e eu sempre digo: Não há do que se desculpar !!!!
ResponderExcluirbom, quanto a Clara se comportar em restaurantes, devo dizer que ela é uma comilona de marca maior...sendo assim, sempre levo o pratinho dela, a colher e o copinho.Coloco ela no cadeirão com alguma comida na frente e pronto hehehehehe Podemos comer e beber em paz !!!! (logicamente que essa paz dura cerca de 1 hora, 1 hora e meia rsrrsrs depois precisamos nos revezar hahahhhaa)
Grande beijo
Carol,
ResponderExcluirtambém sou meio mãe do Squash e do Zeca e também já conheci pessoas e me gabei dos feitos desses dois trapalhões. Como disse a Roberta aí em cima é um outro universo, mas muuuito parecido com esse daqui, cheio de bebês para lá e bebês para cá.
Laura, a Clara é comilona e fica mais de uma hora parada no mesmo lugar? Ai meu Deus, posso deixar Marianinha aí para um estágio? rsrsrs...
bjs
Tenho uma cachorrinha e agora tenho uma bebê de 1 ano e 3 mêses.
ResponderExcluirCombina??
Quase....
Explicando: minha cachorrinha sempre foi tratada como filha e agora eu tenho uma filha. a cachorrinha as vezes sofre de ciúme. Já melhorou um pouco.
Agora a dificuldade é deixar a Bel longe da cachorrinha....ai ai...é tanto amor!
beijo
Hahahaha, adorei o post!
ResponderExcluirAh, antes de ter a Lulu eu falava que era mamãe do Bruce! Aliás falo até hj, rsrsrsrs
Beijo na princess lindona!
Oi Patricia, adorei o post! Sempre fui mãe de cachorro e ultimamente de gatos e sempre comparei com os filhos das amigas. rsss
ResponderExcluirTem gente que não gosta nada disso. Agora que sou mãe da Clara vejo que tem diferença sim, mas continuo sendo mãe dos meus gatos.
Abraços
Me manda seu e-mail pra eu te convidar pro meu Picasa. Lá tem milhões de fotos da Emília ;)
ResponderExcluirAh, se quiser eu nem publico teu e-mail no blog, deleto o comentário.
ResponderExcluirOi Paty,
ResponderExcluirSuper obrigada pela propaganda!!!!
Beijos
Rô