A primeira fralda que troquei na vida foi a da Mariana. Aprendi com a enfermeira da maternidade e pus em prática assim que chegamos em casa. Minha mãe se ofereceu para ajudar. Elvira, que trabalha em casa, também estava lá de prontidão. Mas, oras, algum dia eu teria que trocar, não é mesmo? Que fosse a primeira, então!
E claro, depois da quinta fralda, a gente já faz o serviço de olhos fechados. Hoje, inclusive, trocar fraldas exige muito mais habilidade, já que a pequena não para quieta um minuto. Então dá-lhe rapidez e agilidade para evitar desastres, à exemplo do que já contei aqui.
O mais difícil, na minha opinião, é trocar a fralda quando a gente está fora de casa. Afinal, nem todo lugar tem o aparato necessário. E hoje fiquei me lembrando de algumas situações mais bizarras em que tive que trocar fralda.
Lá vão os meus TOP 5:
Festa de aniversário do pai da cunhada. Festa fina. Mariana com pouco mais de três meses. Fomos em homenagem ao aniversariante Sr. Levi, pessoa muitíssimo querida. Mariana não economizou. Fez cocô quatro vezes. A primeira, estávamos conhecendo o apartamento novo do seu Levi. Tranquilo, troquei a fralda no quarto, tudo certo. As demais já estávamos no salão de festas. Troquei a pequena na pia do lavabo, o maior malabarismo do mundo. Ela foi na festa só para fazer cocô, coitada. E eu, só para trocar fralda.
Banheiro do restaurante do hotel fazenda. Nesse banheiro tinha um daqueles trocadores que ficam presos na parede. Comecei a trocar a fralda da Mariana. A luz do banheiro era por sensor. De repente a luz apagou. O trocador ficava longe do sensor que, portanto, entendia que o banheiro estava vazio. Como acender novamente a luz no meio da troca da fralda? Tentei me mexer um pouco, pra ver se o treco se ligava que estávamos lá. Nada. O jeito foi continuar segurando a bebê no trocador e ir estendendo a perna para trás até que o raio do dispositivo percebesse meu movimento. Praticamente um balé para a troca da fralda. Detalhe: a luz apagou umas três vezes durante a troca.
Fraldário do Shopping Center Norte. Pra quem não conhece, o Center Norte é um dos shoppings mais lotados de São Paulo. Um verdadeiro formigueiro de gente. Num ato de imprudência fomos almoçar lá em um feriado. Nunca vi tanta gente junta. Mariana, claro, fez cocô. Aí soubemos que o shopping inteiro só tem um fraldário, que fica numa parte externa. Só para chegar lá já foi um calvário, no meio daquele povo ensandecido. Chegamos no fraldário e vimos uma fila gigante, pais, mães e bebês com fraldas sujas esperando a hora da troca. Nem pensar. Demos meia volta, fomos trocar a fralda no carro e aproveitamos para ir embora do programa de índio.
Mocotó. Mocotó é um restaurante de comida nordestina na Zona Norte da cidade. Lotado. Lotado. Lotado. Mariana, claro, não perdoou. Quando perguntei se tinham trocador, o garçom quase riu. Me levou para o escritório e a troca da fralda foi lá mesmo, entre os documentos e papeladas do lugar.
Paella do Pepe. Esse é um restaurante de Paellas, no Ipiranga. Praticamente uma casa que, por sinal, estava em reformas. Mariana de novo quis conhecer o fraldário. A garçonete, muito simpática, disse que tinham sim um trocador. Aleluia. A garçonete foi nos guiando até o banheiro, pedindo desculpas pela reforma. Só esqueceu de me avisar a existência de um buraco no chão, estrategicamente escondido por um tapete. Não deu outra, estatelei no chão e sabe Deus como a bebê não fez nenhum arranhãozinho. Meu joelho, em compensação, dói até hoje. O pai acabou trocando a fralda da bebê, enquanto eu me recuperava da dor e do susto. Resultado: 20% de desconto na conta e um joelho roxo por várias semanas.
E claro, depois da quinta fralda, a gente já faz o serviço de olhos fechados. Hoje, inclusive, trocar fraldas exige muito mais habilidade, já que a pequena não para quieta um minuto. Então dá-lhe rapidez e agilidade para evitar desastres, à exemplo do que já contei aqui.
O mais difícil, na minha opinião, é trocar a fralda quando a gente está fora de casa. Afinal, nem todo lugar tem o aparato necessário. E hoje fiquei me lembrando de algumas situações mais bizarras em que tive que trocar fralda.
Lá vão os meus TOP 5:
Festa de aniversário do pai da cunhada. Festa fina. Mariana com pouco mais de três meses. Fomos em homenagem ao aniversariante Sr. Levi, pessoa muitíssimo querida. Mariana não economizou. Fez cocô quatro vezes. A primeira, estávamos conhecendo o apartamento novo do seu Levi. Tranquilo, troquei a fralda no quarto, tudo certo. As demais já estávamos no salão de festas. Troquei a pequena na pia do lavabo, o maior malabarismo do mundo. Ela foi na festa só para fazer cocô, coitada. E eu, só para trocar fralda.
Banheiro do restaurante do hotel fazenda. Nesse banheiro tinha um daqueles trocadores que ficam presos na parede. Comecei a trocar a fralda da Mariana. A luz do banheiro era por sensor. De repente a luz apagou. O trocador ficava longe do sensor que, portanto, entendia que o banheiro estava vazio. Como acender novamente a luz no meio da troca da fralda? Tentei me mexer um pouco, pra ver se o treco se ligava que estávamos lá. Nada. O jeito foi continuar segurando a bebê no trocador e ir estendendo a perna para trás até que o raio do dispositivo percebesse meu movimento. Praticamente um balé para a troca da fralda. Detalhe: a luz apagou umas três vezes durante a troca.
Fraldário do Shopping Center Norte. Pra quem não conhece, o Center Norte é um dos shoppings mais lotados de São Paulo. Um verdadeiro formigueiro de gente. Num ato de imprudência fomos almoçar lá em um feriado. Nunca vi tanta gente junta. Mariana, claro, fez cocô. Aí soubemos que o shopping inteiro só tem um fraldário, que fica numa parte externa. Só para chegar lá já foi um calvário, no meio daquele povo ensandecido. Chegamos no fraldário e vimos uma fila gigante, pais, mães e bebês com fraldas sujas esperando a hora da troca. Nem pensar. Demos meia volta, fomos trocar a fralda no carro e aproveitamos para ir embora do programa de índio.
Mocotó. Mocotó é um restaurante de comida nordestina na Zona Norte da cidade. Lotado. Lotado. Lotado. Mariana, claro, não perdoou. Quando perguntei se tinham trocador, o garçom quase riu. Me levou para o escritório e a troca da fralda foi lá mesmo, entre os documentos e papeladas do lugar.
Paella do Pepe. Esse é um restaurante de Paellas, no Ipiranga. Praticamente uma casa que, por sinal, estava em reformas. Mariana de novo quis conhecer o fraldário. A garçonete, muito simpática, disse que tinham sim um trocador. Aleluia. A garçonete foi nos guiando até o banheiro, pedindo desculpas pela reforma. Só esqueceu de me avisar a existência de um buraco no chão, estrategicamente escondido por um tapete. Não deu outra, estatelei no chão e sabe Deus como a bebê não fez nenhum arranhãozinho. Meu joelho, em compensação, dói até hoje. O pai acabou trocando a fralda da bebê, enquanto eu me recuperava da dor e do susto. Resultado: 20% de desconto na conta e um joelho roxo por várias semanas.
E você? Também tem aventuras de trocador?
Hahaha! A melhor foi a da luz com sensor...
ResponderExcluirOi Patrícia,
ResponderExcluirEu já troquei muita fralda dos meus filhos nas coxas literalmente.
Ensinarei:
Pega-se uma criança com a fralda suja, coloque-a deitada sobre suas coxas, juntas e execute toda a tarefa sem problemas. O único equipamento necessário é um banco,cadeira ou outro assento similar...
Mãe tem que ser prática, não podemos nos apertar com as situações do dia a dia.
Adorei seu blog, obrigada pea visitinha no nosso espaço.
Um abraço
Susana Rover
Eu já troquei muito em pé. Quando não ficava de pé ainda, troquei até naquelas mesinhas que ficam ao lado das cadeiras do aeroporto, pq o fraldário estava imundo. Abri um cocozão na frente da galera, que esperava para pegar o avião (aeroporto lotado, imagine a cena!). Em havendo qualquer lugar fixo, eu colocava ela em cima do trocador portátil e começava a operação.
ResponderExcluirComo assim...sensor????? Joelho Roxo??? Fila no fraldário?????
ResponderExcluirSério, Deus abençoe a raça mãe.
Adorei! E se algum dia a Mariana te desrespeitar é esse o post que vc deve mostrar, viu?
Beijão!
Roberta
Paguei um mico com o Lorenzinho, literalmente uma mãe de primeira viagem foi trocar o bebê no minúsculo banheiro que ficava no final do avião, olhei em todos os banheiros livres e não encotrei trocador, indignada troquei o Lorenzo no colo. Só na volta descobri que os trocadores ficavam nos banheiros do meio do avião, onde tinha mais espaço, é claro! Vivendo e aprendendo...
ResponderExcluirSusana, trocar fralda no avião deve ser difícil até mesmo com trocador, imagine sem!
ResponderExcluirbeijos.
Ah! Tenho visto sempre o site do Lorenzo, que está cada dia mais lindo! Estou te devendo a foto. Não esqueci não, só não peguei no fotógrafo.