Mariana,
Há alguns dias você simplesmente chilica na hora de dormir. Cospe a chupeta, atira a mamadeira longe. Se te pego no colo você quer sair. Se te deixo na cama, você quer colo. E grita. E chora. E esperneia. A menina do exorcista perde para esse seu ataque.
O espetáculo dura em média uns 20 minutos e às vezes, como essa noite, se repete na madrugada.
Seu pai diz que é manha. Eu acho que é dente. A verdade é que podem ser os dois. Ou nenhum deles. E a gente, que não recebeu manual quando saiu da maternidade, fica se olhando com cara de “o que que eu faço agora?”
Sabe filha, eu sou paciente, eu sou calma, tudo que você faz me agrada mas, juro, chiliques me deixam fora do sério!!!!!
Minha mãe vive dizendo que bebê não é igual dois dias seguidos. Chora hoje, amanhã ri, depois de amanhã sabe-se lá.
Espero que essa fase estressilda não dure muitos dias porque filha chiliquenta, ninguém merece!
hahaha Aqui em casa tb tá dando defeito na hora de trocar as fraldas, mas acho que sua mãe tem toda razão: bebês têm personalidade transitória, um dia tá fofo, outro dia tá mala. hehehe Beijos nas duas.
ResponderExcluirai ai! deve ser terrível mesmo!
ResponderExcluire já vou guardar esse conselho pra mim: bebê não é igual dois dias seguidos.
beijossss
Oi, Patrícia, gostaria de indicá-la para receber ingressos para o FICI - Festival Internacional de Cinema Infantil(uma amiga minha está fazendo a divulgação). Se tiver interesse, me mande o seu e-mail, que ela entra em contato. O meu é palomavaron@gmail.com.
ResponderExcluirBeijos.
E é aí, Patricia, que eu fico pensando: QUANDO, meu Deus, QUANDO acabam os chiliques?? Porque mentiram pra mim: primeiro me disseram que aos 3 meses melhorava; daí aos 6; depois aos 9. E até agora, nada??!
ResponderExcluirAi, ai, até os 18 passa. E começam OUTROS chiliques.
Beijos,
Roberta
Oi querida Pat,
ResponderExcluirEu também fiquei triste por não te ver lá na segunda, cheguei muito tarde, mas ainda vamos marcar nosso cafézinho.
Vou aproveitar e dizer uma coisa que me ajuda em dias de chilique, eu observo se isso passa de dois dias mais ou menos (tenho medo de ser um dodói ou sei lá), se não passa eu logo deixo o Victor fazer manha sozinho. Meu coração fica apertado e fico ao lado escutando os gritos de horror, mas depois de algumas vezes ele volta ao normal.
Também detesto esses dias, mas eles ficam testando a gente, por isso não são iguais todos os dias.
As vezes eles observam um comportamento de alguém e tentam repetir ....
Teve uma vez que o Victor com um aninho, jogava todas as roupas da gavetas no chão, dele, minha e do pai, ficava super nervosa, até que um dia vi que nossa empregada separava as roupas limpas das sujas jogando as sujas no chão....
beijinhos pra vc e para Mariana
Meninas,
ResponderExcluirobrigada pelos comentários solidários!! Pelo menos sei que não sou a única a penar com esses chiliquinhos.
Como prova de que um dia de bebê não é igual ao outro, ontem à noite Marianinha dormiu sem choro nem vela. Acordou, como de costume às 3 e 30, mamou e dormiu novamente, só acordando às 11 já na casa da vovó.
Uhuuuuuuu!!!!
Qualquer café-com-leite como eu pode ter um filho, é assustador. E sem manual, essa miragem, que parece ser apenas propaganda de uma dessas conspirações anti-extinção da humanidade!
ResponderExcluirPat, tenho me divertido com suas histórias e, hoje, não resisiti a um comentário. Você escreveu: "Chora hoje, amanhã ri, depois de amanhã sabe-se lá". Eu já sei o que vem depois, pelo menos até os 3 anos e meio, mas não vou contar. rs
ResponderExcluirSó digo que sua mãe tem toda razão, aliás as mães sempre têm! Beijocas em todos, Li
Gostei de conhecer seu blog, e sobre os chiliques, é fogo mesmo, veja o q escrevi no meu blog hoje sobre os berreiros da Elisa. E boa sorte!
ResponderExcluirNeural, verdade. Qualquer um pode ter um filho. Mas nem todos sabem lidar tão bem com a situação. Devia ter um vestibular ou um curso preparatório tipo CFC para ingressar na maternidade.
ResponderExcluirLisandra minha querida. Se você sabe o que me aguarda, peloamor dê umas dicas. Omissão de socorro é crime. E dos graves.
Mãe da Elisa. Berreiros viram constante na nossa vida, né?
A todos,
esse é só um lado da história. No mais das vezes a maternidade é doce e suave. Não quero assustar ninguém. Deus me livre disso.
beijos, muitos beijos!
Patrícia, estou contigo e não abro: Odeio chilique! Agora, não me pergunta como evitá-los ou acabar com eles imediatamente que eu não sei.
ResponderExcluirPat,
ResponderExcluirEu jamais vou tirar de uma mãe o gosto da descoberta. Mas, fique tranquila porque você terá bastante material para o blog. Aliás, eu repito que tenho me divertido muito com seus textos e, como disse no e-mail: histórias bem escritas são sempre boas de ler. Sorte a nossa e, principalmente, sorte da Mariana. Beijos pra todos, Li