Mariana,
Sempre imaginei como seria o dia em que eu me descobriria grávida. Como contaria ao seu pai a notícia tão esperava. Sempre me emocionei com as cenas de filmes, em que a mulher conta que está grávida entregando um par de sapatinhos de bebê, uma caixa com o resultado do teste de gravidez...
Pois bem.
Era 31 de novembro de 2007. Nada parecia diferente comigo, a não ser uma vontade incontrolável de tomar litros de suco de laranja, suco que sempre detestei. Nada diferente além de um o mau humor estranho e um sono incontrolável. Nada diferente, apenas um pequeno atraso.
Mas seu pai insistia:
- Você deve estar grávida. Faz o exame.
E eu me recusava. Não estou. Quando engravidar, vou saber. Acreditava piamente que me sentiria, sei lá, iluminada, receberia um sinal, não sei. Mas grávida? Não, definitivamente não estava grávida.
Então, no tal dia 31 de novembro, sexta-feira, chego em casa do trabalho, seu pai na cozinha, montando um armário. Tínhamos nos mudado para a nossa casa fazia dez dias.
Sobre a mesa o teste de gravidez.
Ele havia comprado. Pura teimosia.
Fiz o teste à contra gosto. Tinha certeza do resultado negativo.
O susto, claro, foi grande: positivo!
No minuto seguinte duvidamos do resultado: - Teste de farmácia não é confiável, temos que ir ao laboratório.
Dia seguinte, cedinho, cedinho, estávamos lá no laboratório. Fiz o exame. Era sábado. O resultado só ficaria pronto no final da tarde.
Apesar da ansiedade, dormi o dia todo. Estava muito gripada, até com febre, e não conseguia fazer nada além de ficar deitada.
E foi assim, entre um sonho e outro, que seu pai me acordou com um beijo suave e disse bem baixinho:
- Você está grávida.
Eu sorri e continuei dormindo... o sonho mal havia começado.
E foi assim que tudo aconteceu.
Foi seu pai quem me contou que eu estava grávida.
Tão diferente do que eu sempre imaginei e tão mais lindo, te garanto
Moral da história: as coisas nem sempre acontecem do jeito que sonhamos, mas isso não quer dizer que não possam acontecer de uma forma igualmente incrível!
Moral da história 2: fazer teste de farmácia é bobagem. Se o resultado é positivo, você duvida e corre pro laboratório. Se o resultado é negativo, você duvida e corre pro laboratório. Trinta pilas (pelo menos esse era o preço da época...) jogados fora.
Sempre imaginei como seria o dia em que eu me descobriria grávida. Como contaria ao seu pai a notícia tão esperava. Sempre me emocionei com as cenas de filmes, em que a mulher conta que está grávida entregando um par de sapatinhos de bebê, uma caixa com o resultado do teste de gravidez...
Pois bem.
Era 31 de novembro de 2007. Nada parecia diferente comigo, a não ser uma vontade incontrolável de tomar litros de suco de laranja, suco que sempre detestei. Nada diferente além de um o mau humor estranho e um sono incontrolável. Nada diferente, apenas um pequeno atraso.
Mas seu pai insistia:
- Você deve estar grávida. Faz o exame.
E eu me recusava. Não estou. Quando engravidar, vou saber. Acreditava piamente que me sentiria, sei lá, iluminada, receberia um sinal, não sei. Mas grávida? Não, definitivamente não estava grávida.
Então, no tal dia 31 de novembro, sexta-feira, chego em casa do trabalho, seu pai na cozinha, montando um armário. Tínhamos nos mudado para a nossa casa fazia dez dias.
Sobre a mesa o teste de gravidez.
Ele havia comprado. Pura teimosia.
Fiz o teste à contra gosto. Tinha certeza do resultado negativo.
O susto, claro, foi grande: positivo!
No minuto seguinte duvidamos do resultado: - Teste de farmácia não é confiável, temos que ir ao laboratório.
Dia seguinte, cedinho, cedinho, estávamos lá no laboratório. Fiz o exame. Era sábado. O resultado só ficaria pronto no final da tarde.
Apesar da ansiedade, dormi o dia todo. Estava muito gripada, até com febre, e não conseguia fazer nada além de ficar deitada.
E foi assim, entre um sonho e outro, que seu pai me acordou com um beijo suave e disse bem baixinho:
- Você está grávida.
Eu sorri e continuei dormindo... o sonho mal havia começado.
E foi assim que tudo aconteceu.
Foi seu pai quem me contou que eu estava grávida.
Tão diferente do que eu sempre imaginei e tão mais lindo, te garanto
Moral da história: as coisas nem sempre acontecem do jeito que sonhamos, mas isso não quer dizer que não possam acontecer de uma forma igualmente incrível!
Moral da história 2: fazer teste de farmácia é bobagem. Se o resultado é positivo, você duvida e corre pro laboratório. Se o resultado é negativo, você duvida e corre pro laboratório. Trinta pilas (pelo menos esse era o preço da época...) jogados fora.
aaahhh! que lindo!
ResponderExcluireu sempre imagino como vou dar a notícia de gravidez (e como vou reagir a ela) mas a verdade é que a gente nunca sabe mesmo.
ainda bem que você escreve isso tudo, senão depois esquece e a memória fica gasta.
e de lambuja ainda têm alguns gaiatos (como eu) pra compartilhar essa história e achar tudo muito poético!
É Luíza, o bom da vida é isso mesmo, nos surpreendermos com os desfechos tão diferentes (e às vezes tão melhores) que os nossos sonhos acabam tendo.
ResponderExcluirEsse blog realmente foi feito para guardar eletronicamente aquilo que pode falhar nas nossas memórias (e para me redimir de nunca ter comprado aqueles álbuns de bebê...hehehe)
Os leitores são mais do que bem vindos. E, claro, vou adorar saber (quem sabe em breve...) a forma como você deu a notícia da sua gravidez!
beijos!!!
Oi Paty:
ResponderExcluirQue bacana!!! A Mari assim que souber ler vai gostar muito!!!
Para Mari meu recadinho:
Todos nós desejamos muito essa gravidez e gostamos muito desta linda menina que só traz felicidades a todos nós que temos o prazer de conviver com ela!!!!!
Beijos para as duas, aliás para os três!!!!
Oi Rô!
ResponderExcluirObrigada pelo recado. Mariana vai adorar ler tudo isso no futuro, e ver como ela tem titias tão sensacionais!
bjssss
hj, uma 6ªf ,de manhã , entre um e-mail e outro, entre uma fralda e outra , e eu me pego junto com minha mãe chorando ... emocionadas com seu relato ... isso é realmente coisa de MÂE ... MÂE que nos tornamos " juntas " e que espero criarmos os pequenos juntos tb .
ResponderExcluirBjos enormes p/ vcs 3 que são tão especiais pra nós 4 !!!
Patrícia, é assim mesmo, adaorei sua descrição! E em vez de iluminadas, no início de tudo a gente sente é muito sono e um certo mau humor, mal estar... Cá pra nós, não gosto de quem gramouriza a gravidez. Ou nunca passou por isso ou quer vender uma imagem errada. E tem quem 'compre' a idéia.
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirobrigada pelo carinho! Adorei a visita! beijo para você e para a pequena dupla Amanda e Fernando!
Paloma,
já tenho em mente fazer um post só sobre a gravidez, vista do lado menos glamuroso da coisa. Aguarde! bjssss
Oi, Patrícia! Obrigada pela sua visita no meu blog, e muito prazer!
ResponderExcluirE eu super confio no teste de farmácia! No mesmo dia em que vi as listrinhas, chamei a família pra almoçar lá em casa e já contei a notícia. Só dá falso positivo se você estiver tomando uns medicamentos muito específicos... tem erro não!
Pat
ResponderExcluirA vida tem dessas coisas...você sabe que a maternidade é o que sempre falou mais alto em mim. Hoje Julia é uma adolescente, mas lembro de toda a minha gravidez e cada ano de vida. Talvez não lembre, mas disse que você nunca mais seria sozinha. Olhando a data lembrei que no dia 27/11/2007 fui falar com Nossa Senhora da Graças (este é o dia Dela),como fiz no ano anterior , lá na Igreja dela, sobre uns pedidos de umas amigas, lembra?
Então, hoje me ponho de joelhos pra agradecer tanta Graça. Conversamos muitas coisas, né Pat!? Algumas deixamos de lado... Minha mãe me chama de Mãe escrava, só ai tive a dimensão do que faço. Cometo muitas vezes alguns excessos, mas é por querer cuidar. Tenho uma filha ótima, linda e amiga é o que desejo que Mari seja pra você.
Um grande beijo!
Sempre Amiga
Gracinha
Lia,
ResponderExcluirobrigada pelo comentário!O prazer é todo meu!
Gracinha,
parece que nunca vou cansar de repetir: você é um exemplo de Mulher. Te admiro e te adoro!
Obrigada pelo carinho!